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Home Saúde Qualidade de Vida

Um remédio chamado Cannabis

Ricardo Braga Por Ricardo Braga
02/06/2019 - 07:00
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Artigo que o Jornal 140 publicou em março deste ano teve grande repercussão e altos índices de leitura (aqui). Em vários países ocidentais – do primeiro mundo como Canadá e EUA a países da América do Sul como Uruguai, Argentina e Colômbia – o uso medicinal já é permitido mediante prescrição médica e, em alguns casos, também o modelo recreativo.

Procuramos agora ir além da questão da comunicação e do negócio, tema do artigo anterior, e tentar entender melhor a Cannabis do ponto de vista de aplicação médica e terapêutica.

O Jornal 140 entrevistou a Dra. Paula Dall’Stella (veja foto acima e o link para a sua página aqui). Médica com residência em Radiologia/ultrassonografia geral e pós graduação em neuro-oncologia, trabalhou como voluntária em regiões pobres fora do Brasil na ONG Médicos Sem Fronteiras (Medecins San Frontieres), e especializou-se em medicina integrativa e no uso da Cannabis. Paula se interessou pelo assunto depois que uma pessoa muito próxima foi diagnosticada com tumor cerebral. Após acompanhar a trajetória deste paciente e ver como o uso da substância contribuiu significativamente para a melhoria na qualidade de vida, adotou a Cannabis como “ferramenta” para o tratamento de pacientes terminais, doentes crônicos, com problemas de depressão e de adolescentes adictos.

Há muitos anos acompanho a Cannabis na área da saúde. Minha irmã, Denise, foi portadora de uma doença autoimune grave, LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico) com quadros de convulsão, que eram tratados de maneira tradicional, à base de um coquetel de drogas potentes mas que não davam resultados consistentes e que apresentam efeitos colaterais indesejáveis. Após descobrir a maconha, as convulsões acabaram e ela passou finalmente a ter uma qualidade de vida melhor. Mesmo em sua fase terminal, fazia uso diário de cigarros de maconha. Infelizmente os remédios à base de CBD ainda não haviam chegado ao Brasil na época em que faleceu, 2007, após uma luta de mais de 30 anos convivendo com o LES.

Aqui no Brasil o assunto ainda é tabu. Graças a pressão de pacientes e médicos, a Anvisa autoriza desde 2015 a importação de remédios a base de CBD, nome do Cannabidiol, uma das substâncias químicas da Cannabis sativa e que é popularmente conhecida como Maconha.

A íntegra da entrevista está disponível em vídeo ao final.

Dra. Paula, vamos falar sobre Cannabis Medicinal e Cannabidiol. Esta é a sua especialidade?

Infelizmente ainda não existe especialidade “cannabidiologia” dentro da medicina – até gostaria que fosse uma cannabidiologista. Este é um assunto que vai acontecer, é necessário e é uma tendência. O que posso dizer é que comecei a trabalhar nesta área há cinco anos com pacientes no uso de Cannabis medicinal.

Qual é a sua formação?

Sou médica, com título em Ultrassonografia e diagnóstico por imagem, trabalhei por muitos anos no setor de Radiologia e por uma experiência pessoal acabei descobrindo a Cannabis medicinal como uma ótima alternativa para muitas doenças.

Como e porque você se interessou por este tema?

Comecei nesta área por causa de um paciente neuro-oncológico que me fez mergulhar na questão, infelizmente alguns tumores cerebrais não têm cura. Foi quando assisti a um vídeo da Dra. Christina Sanchez que trabalha com o Dr. Manuel Guzmán da Universidade Complutense de Madrid (vídeo aqui). Eles estudam vários tipos de tumores, inclusive cerebrais e procuram entender como a Cannabis interfere nestes processos. Mostram todas as características anti-neoplásicas desta substância.

Acompanhei o paciente e observei uma melhora na qualidade de vida, foi um impacto familiar muito grande. Entrei em contato com vários especialistas, especialmente o Dr. Manuel Guzmán, descobri que havia congressos internacionais sobre o tema e biologia molecular.

O que você quis entender deste processo?

O organismo tem receptores exclusivos para a Cannabis que produz substâncias que a mimetizam. Queria entender como isso se relaciona com o nosso organismo e quais as alterações deste sistema quando a gente está doente. Vários médicos começaram a me referenciar pacientes e percebi claramente que a doença era uma manifestação do estilo de vida deles.

Importante dizer que tenho uma abordagem de medicina de estilo de vida, também chamada de medicina integrativa ou “funcional”. Procuro entender se o estilo de vida dos pacientes causam ou acentuam os sintomas ou a própria doença.

O establishment médico é muito conservador. Como você consegue passar por cima dos preconceitos?

Ainda há médicos que não querem saber sobre isso e dizem que não há comprovação científica. Há até os que proíbem. A grande maioria percebeu que há uma ciência por trás disso. Tenho pacientes que fazem uso da Cannabis para diversas doenças e vejo que está acontecendo de maneira empírica. A minha opinião pessoal não interessa. Os pacientes contam as suas histórias de avanços e melhorias nas redes sociais. Não há mais como esconder as coisas em consultórios, hoje as coisas são muito mais claras e transparentes.

A medicina funcional tem uma série de aspectos, uma delas ligada à desintoxicação do corpo. Como explicar para pais e mães que vem a Cannabis, ou a Maconha (que tem psicoatividade), como uma substância que não é tóxica?

Esta é uma pergunta bastante frequente, a de que Cannabis “mata” os neurônios por causa da crença popular e do uso recreativo. Isto não acontece, a Cannabis é neuroprotetora, anti-inflamatória e antioxidante. Atua no nível cerebral de uma forma completamente diferente do que matar neurônios, ela faz o oposto – está muito relacionada à sobrevivência e ao nascimento neuronal. Porque os pacientes esquecem de coisas quando começam um tratamento? Isto acontece quando o fitocanabinóide se acopla ao receptor. Ele modula ou até impede a passagem da informação que pode ser a memória ou uma dor. Esta qualidade de “moduladora” de dor confere à Cannabis um caráter de analgésico.

Como desmistificar o uso da Cannabis?

Eu explico para o paciente como funciona fisiologicamente a Cannabis e durante a consulta procuro desmistificar esta ideia sedimentada por muitos anos na população e que não é verdadeira. O CBD também é psicoativo, quando é antidepressivo e ansiolítico. Já o THC tem um efeito intoxicante, no sentido de que o paciente pode ter uma alteração da percepção da realidade e uma sensação não prazerosa, dependendo da dose.

Como funciona fisiologicamente a Cannabis?

Temos receptores no corpo inteiro onde a Cannabis atua, não há o que chamamos na medicina de área “target”. O paciente tem de entender isso. Se eu tiver que estimular a fome no paciente oncológico ele será informado que poderá ter de lidar com situações não prazerosas, que pode alterar a percepção da realidade. Ele tem que ter consciência de todo o processo para lidar com esta medicação e ter menos efeitos negativos.

Toda a vez que se coloca um medicamento sintético no corpo há reações colaterais conhecidas, tem um comprometimento do fígado que é obrigado a metabolizar e normalmente estes medicamentos causam outros efeitos que ninguém quer ou deseja a longo prazo.

É possível trocar os antidepressivos pelo CBD?

Não se deve deixar de utilizar os antidepressivos e os ansiolíticos e simplesmente trocá-los pela Cannabis. Não é dessa forma que se faz medicina. A Cannabis não é um medicamento para todos, nem todos podem se beneficiar dela. Os antidepressivos têm o seu momento de utilidade, o problema é que as pessoas começam a utilizá-los e vão cinco, 10 anos em frente – e isso tem um impacto gigantesco para o organismo. Sempre que se coloca um medicamento sintético no corpo há reações colaterais conhecidas, tem um comprometimento do fígado que é obrigado a metabolizar e normalmente estes medicamentos causam outros efeitos que ninguém quer ou deseja a longo prazo. Os pacientes procuram hoje medicamentos mais saudáveis, que tenham menos interações, procuram diferentes abordagens em relação à medicina, aquela medicina baseada em sintoma e não na causa raiz.

A minha percepção é que muitos pacientes diagnosticados com transtornos e doenças como depressão e ansiedade tiveram os tratamentos mal prescritos. Não precisariam ter tantas prescrições de antidepressivos e ansiolíticos como a gente vê hoje.

O paciente está mais “educado” quando vai procurar o médico, já sabe o que quer ou chega com as perguntas certas – “será que eu tomo fluoxetina ou Cannabidiol”?

A minha percepção é que muitos pacientes diagnosticados com transtornos e doenças como depressão e ansiedade tiveram os tratamentos mal prescritos. Não precisariam ter tantas prescrições de antidepressivos e ansiolíticos como a gente vê hoje. Uma das drogas mais prescritas hoje no Brasil, não sei se é a primeira ou a segunda, é o antidepressivo. Não acredito que a maioria destas pessoas está de fato depressiva para fazer uso destes medicamentos. Estas pessoas poderiam optar por alternativas mais saudáveis, com menos efeitos colaterais.

Tenho muitos pacientes oncológicos, que já sabem ou conhecem alguém que se beneficiou. A Cannabis estimula o apetite, melhora o paladar, o humor, a qualidade do sono, é analgésico, protege contra as dores da neuropatia periférica induzida pela quimioterapia.

Em que tipos de doenças o CBD pode ser ministrado?

Tenho muitos pacientes oncológicos, que já sabem ou conhecem alguém que se beneficiou. A Cannabis estimula o apetite, melhora o paladar, o humor, a qualidade do sono, é analgésico, protege contra as dores da neuropatia periférica induzida pela quimioterapia. É o que eu chamo de um remédio “cinco em um” – não há nenhum que se equipare a Cannabis neste tipo de tratamento. Tenho também pacientes com dores crônicas, neurodegenerativas, doenças autoimunes, depressão, insônia e ansiedade. E mesmo doenças raras, quando me sinto motivada de tentar, ainda que não saiba qual será o resultado, porque todas as outras terapias convencionais não funcionaram mais. O objetivo sempre é melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A Cannabis não cura mas ajuda os pacientes a controlar os seus sintomas de maneira melhor.

Muita gente acha que medicina está baseada em “correção” de sintoma. O paciente muitas vezes chega ao consultório e acha que a Cannabis vai ser a solução do problema. Muitas vezes é o estilo de vida destes pacientes que os levam às doenças ou aprofundamento delas. A Cannabis pode ser uma ferramenta que pode ajudá-los a controlar os sintomas da doença mas o importante é identificar a causa “raiz” do problema.

A medicina integrativa ou funcional necessita de um olhar muito cauteloso. O médico funcional precisa perguntar para o paciente: 1) o que você come, 2) quantas horas você dorme, 3) seu sono é reparador, 4) qual é a capacidade de desintoxicação do seu corpo, 5) as suas relações são tóxicas ou não, 6) você gosta do seu trabalho, 7) você pratica atividade física, 8) como estão os seus hormônios, 8) como está o equilíbrio endócrino do seu organismo. Tudo isso conta na hora em que vou avaliar o paciente e entender que doença ele tem.

Existem vícios e hábitos. Uma taça de vinho por dia é remédio, mais de duas ou três pode ser droga. Existem pessoas com compulsão por tudo, refrigerante, café ou açúcar. Como explicar para um pai ou uma mãe e que tem um filho viciado sobre a importância do CDB?

O Cannabidiol não é uma substância que vicia. Tenho um paciente que fumava 10 cigarros de Cannabis por dia. Comecei a fazer um trabalho para ajudar a desintoxicá-lo e mudar seu estilo de vida. Não é um vício químico, é um vício psicológico, uma busca da sensação, muito diferente do vício da nicotina, que causa dependência química. O Cannabidiol está me ajudando com este adolescente, que passou de 10 cigarros por dia para dois em um mês. Sei que é difícil fazer esta transição mas posso dizer que estou muito feliz com os resultados.

A medicina tradicional aqui no Brasil é muito resistente à prescrição de drogas contra dor. Por outro lado, nos EUA há um boom na prescrição destes remédios como Propofol e que criaram uma crise de saúde. Aqui há pacientes terminais com qualidade de vida muito baixa, com muita dor. Como o CBD pode ajudar?

Depende muito do paciente, qual é o nível da dor. Muitas vezes não é possível atenuar a dor apenas com o uso do CBD sendo necessário associar uma ou outra substância ao tratamento, mas o paciente precisa querer. A Cannabis tem uma atuação sinérgica com os receptores opióides o que faz com que pacientes que utilizam medicamentos à base de derivados da morfina seja possível diminuir as doses com a Cannabis: os pacientes têm menos efeitos colaterais, menos interação, menos chance de se tornarem adictos a estas substâncias e melhora muito a qualidade de vida deles. Infelizmente os derivados da morfina impactam o intestino, o sono, o humor, enfim, há uma série de efeitos indesejáveis. O que temos visto é que conseguimos reduzir e, em alguns casos, até tirar o uso destes medicamentos. Nos casos dos pacientes terminais a substância escolhida é o THC que é mais associada a analgesia. Eu também tenho alguns pacientes que utilizam apenas o CBD que conseguiram a analgesia adequada e redução de doses de opióides. É tudo muito individual, é caso a caso. Não existe uma regra, um protocolo para todos. Em suma acho que a Cannabis e a junção das duas (CBD e THC) é uma ferramenta muito importante no universo da dor.

Em meu consultório, pergunto para o paciente porque ele acha que ficou doente, porque o corpo está manifestando uma doença. Se entendermos a doença como uma manifestação de algo que estamos fazendo fica claro que a alimentação é um dos pilares importantes da vida.

Me parece que neste nosso mundo contemporâneo vivemos em um processo crônico de inflamação, causado pelo acúmulo de substâncias e alimentos como glúten, lactose etc. A Cannabis pode ser uma ferramenta para diminuir esta “inflamação”?

Não acho que o Cannabidiol mudará o cenário – muitos pacientes já chegam ao consultório achando que isso vai acontecer. Não adianta arrumar de um lado e o paciente continuar estragando do outro, tendo uma alimentação inadequada baseada em pão, massa, macarrão, excesso de farináceos e substâncias que viram açúcar em nosso organismo. Um dos principais vilões da nossa alimentação é o açúcar, principalmente o excesso e que é considerado algo “normal” pela sociedade. Este é o pano de fundo de um processo inflamatório. Em meu consultório, pergunto para o paciente porque ele acha que ficou doente, porque o corpo está manifestando uma doença. Se entendermos a doença como uma manifestação de algo que estamos fazendo, fica claro que a alimentação é um dos pilares importantes da vida.

De certa maneira, a alimentação é a lenha que está sendo colocada na fogueira para que o nosso corpo inflame em um processo de muitos anos até manifestar alguma coisa.

As pessoas não acordam de um dia para o outro com artrite reumatóide. Isto acontece porque existem processos biológicos ao longo dos anos de inflamação do organismo, causados por uma série de fatores como a alimentação. A gente costuma associar o stress a uma situação mental ou emocional. As pessoas dizem estar estressadas por causa do trânsito, do banco, da família, dos problemas cotidianos e muitos esquecem que o problema principal pode ser a alimentação.

Açúcar é droga?

Sim, é uma droga. Há vários testes com ratos. Dois grupos são divididos: para um, são ministrados cocaína e para outros, açúcar. Descobriu-se que os ratinhos ficaram mais viciados em açúcar que em cocaína. O açúcar atua nas mesmas áreas cerebrais que a gente chama de “reward” (recompensa).

A nossa civilização esta viciada em açúcar?

Sim, tanto que a droga mais vendida no planeta é a insulina.

Entrei aqui para falar da CBD como uma droga e terminamos falando que o açúcar é uma droga!

Prefiro falar do aspecto anti-inflamatório da Cannabis nestes casos. Em pacientes que têm diabetes ou que tomam estatinas, por causa de colesterol elevado, o Cannabidiol tem um papel protetor das artérias, baixa a glicemia e ajuda no controle da inflamação. Outra vez: se não tiver uma dieta adequada eu não considero preventivo tomar Cannabidiol e continuar a se alimentar de pizza e macarrão três vezes por semana!

Não sei se o Dr. Dráusio Varella vai nos assistir mas estou muito curioso para saber qual é a opinião dele sobre CBD e se ele já estudou isso.

Ele fez um documentário (veja aqui o primeiro episódio da série) sobre este tema e penso que ele tem uma opinião favorável em relação ao uso da substância sim.

** É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. O Jornal 140 não se responsabiliza pela opinião dos autores deste coletivo.

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Fundador da Art Presse, 140 Online e do Jornal 140, empresário de comunicação, jornalista de formação e digital de paixão. É autor dos livros"Domingo no Sancho" (2018), Amazon Kindle e #O Quinto Poder - Disrupção e Comunicação em Tempos de Cólera, Amazon.

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    Acreditamos firmemente que a Internet deve estar disponível e acessível a todos e estamos empenhados em fornecer um site que seja acessível ao maior público possível, independentemente da circunstância e habilidade.Para cumprir isso, pretendemos aderir o mais estritamente possível às Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web 2.1 do World Wide Web Consortium (W3C) (WCAG 2.1) em nível de AA. Essas diretrizes explicam como tornar o conteúdo da web acessível para pessoas com uma ampla variedade de deficiências. O cumprimento dessas diretrizes nos ajuda a garantir que o site seja acessível para todas as pessoas: cegos, pessoas com deficiência motora, deficiência visual, deficiência cognitiva e muito mais. Este site utiliza várias tecnologias com o objetivo de torná-lo o mais acessível possível em todos os momentos. Utilizamos uma interface de acessibilidade que permite que pessoas com deficiências para ajustar a IU do site (interface de usuário) e projetá-la de acordo com suas necessidades pessoais. Além disso, o site utiliza um aplicativo baseado em IA que é executado em segundo plano e otimiza seu nível de acessibilidade constantemente. Este aplicativo corrige o HTML do site, adapta sua funcionalidade e comportamento para leitores de tela usados ​​por usuários cegos e para funções do teclado usados ​​por pessoas com deficiência motora. Se você encontrou um problema de funcionamento ou tem ideias para melhorias, ficaremos felizes em ouvir de você. Você pode entrar em contato com os operadores do site usando o seguinte email info@jornal140.com

    Leitor de tela e navegação por teclado

    Nosso site implementa a técnica de atributos ARIA (Accessible Rich Internet Applications), juntamente com várias mudanças comportamentais diferentes, para garantir que usuários cegos visitem leitores de tela são capazes de ler, compreender e desfrutar das funções do site. Assim que um usuário com um leitor de tela entra em seu site, ele recebe imediatamente um prompt para inserir o perfil de leitor de tela para que possam navegar e operar seu site com eficácia. Veja como nosso site cobre alguns dos requisitos mais importantes do leitor de tela, junto com as capturas de tela do console de exemplos de código: 1. Otimização do leitor de tela: executamos um processo em segundo plano que aprende os componentes do site de cima para baixo, para garantir a conformidade contínua, mesmo durante a atualização do site. Nesse processo, fornecemos aos leitores de tela dados significativos usando o conjunto de atributos ARIA. Por exemplo, fornecemos rótulos de formulário precisos; descrições de ícones acionáveis ​​(ícones de mídia social, ícones de pesquisa, ícones de carrinho, etc.); orientação de validação para entradas de formulário; funções de elemento, como botões, menus, diálogos modais (pop-ups), e outros. Além disso, o processo de plano de fundo verifica todas as imagens do site e fornece uma descrição baseada no reconhecimento de objeto de imagem precisa e significativa como uma tag ALT (texto alternativo) para imagens não descritas. Também extrairá textos que estão embutidos na imagem, usando uma tecnologia OCR (reconhecimento óptico de caracteres). Para ativar os ajustes do leitor de tela a qualquer momento, os usuários precisam apenas pressionar a combinação Alt + 1 do teclado. Os usuários de leitores de tela também recebem anúncios automáticos para ativar o modo de leitor de tela assim que entram no site. Esses ajustes são compatíveis com todos os leitores de tela populares, incluindo JAWS e NVDA. 2. Otimização da navegação pelo teclado: o processo em segundo plano também ajusta o HTML do site e adiciona vários comportamentos usando o código JavaScript para tornar o site operável pelo teclado. Isso inclui a capacidade de navegar no site usando as teclas Tab e Shift + Tab, operar menus suspensos com as teclas de seta, fechá-los com Esc, acionar botões e links usando a tecla Enter, navegar entre os elementos de rádio e caixa de seleção usando as teclas de seta e preencha-os com a barra de espaço ou a tecla Enter. Além disso, os usuários do teclado encontrarão menus de navegação rápida e pular conteúdo, disponíveis a qualquer momento clicando em Alt + 1 ou como os primeiros elementos do site enquanto navegam com o teclado. O processo em segundo plano também lida com pop-ups acionados movendo o foco do teclado em direção a eles assim que aparecem, e não permite que o foco seja desviado para fora dele. Os usuários também podem usar atalhos como “M” (menus), “H” (títulos) , “F” (formulários), “B” (botões) e “G” (gráficos) para pular para elementos específicos.

    Perfis de deficiência com suporte em nosso site

    Modo de segurança para epilepsia: este perfil permite que pessoas com epilepsia usem o site com segurança, eliminando o risco de convulsões que resultam de animações piscando ou piscando e combinações de cores arriscadas. Modo para Deficientes Visuais: este modo ajusta o site para a conveniência dos usuários com deficiências visuais, como Visão Degradante, Visão em Túnel, Catarata, Glaucoma e outros. Modo de deficiência cognitiva: este modo oferece diferentes opções de assistência para ajudar os usuários com deficiências cognitivas, como dislexia, autismo, AVC e outros, a se concentrar nos elementos essenciais do site com mais facilidade. Modo amigável com TDAH: este modo ajuda os usuários com TDAH e distúrbios do neurodesenvolvimento a ler, navegar e se concentrar nos principais elementos do site com mais facilidade, reduzindo significativamente as distrações. Modo de cegueira: este modo configura o site para ser compatível com leitores de tela, como JAWS, NVDA, VoiceOver e TalkBack. Um leitor de tela é um software para usuários cegos que é instalado em um computador e smartphone, e os sites devem ser compatíveis com ele. Perfil de navegação do teclado (com deficiência motora): este perfil permite que pessoas com deficiência motora operem o site usando as teclas Tab, Shift + Tab e Enter do teclado. Os usuários também podem usar atalhos como “M” (menus), “H” (títulos), “F” (formulários), “B” (botões) e “G” (gráficos) para pular para elementos específicos.

    Ajustes adicionais de interface do usuário, design e legibilidade

    Ajustes de fonte - os usuários podem aumentar e diminuir seu tamanho, alterar sua família (tipo), ajustar o espaçamento, alinhamento, altura da linha e muito mais. Ajustes de cores - os usuários podem selecionar vários perfis de contraste de cores, como claro, escuro, invertido e monocromático. Além disso, os usuários podem trocar esquemas de cores de títulos, textos e planos de fundo, com mais de 7 opções de cores diferentes. Animações - usuários epilépticos podem interromper todas as animações em execução com o clique de um botão. As animações controladas pela interface incluem vídeos, GIFs e transições de flashing CSS. Destaque de conteúdo - os usuários podem escolher enfatizar elementos importantes, como links e títulos. Eles também podem escolher destacar apenas elementos focalizados ou pairados. Silenciador de áudio - usuários com aparelhos auditivos podem sentir dores de cabeça ou outros problemas devido à reprodução automática de áudio. Esta opção permite aos usuários silenciar todo o site instantaneamente. Transtornos cognitivos - utilizamos um mecanismo de busca vinculado à Wikipedia e ao Wikcionário, permitindo que pessoas com transtornos cognitivos decifrem o significado de frases, iniciais, gírias e outros. Funções adicionais - oferecemos aos usuários a opção de alterar a cor e o tamanho do cursor, usar um modo de impressão, ativar um teclado virtual e muitas outras funções.

    Compatibilidade de navegador e tecnologia assistiva

    Nosso objetivo é oferecer suporte à mais ampla variedade de navegadores e tecnologias assistivas possíveis, para que nossos usuários possam escolher as ferramentas mais adequadas para eles, com o mínimo de limitações possível. Portanto, temos trabalhado muito para poder oferecer suporte a todos os principais sistemas que abrangem mais de 95% da participação de mercado do usuário, incluindo Google Chrome, Mozilla Firefox, Apple Safari, Opera e Microsoft Edge, JAWS e NVDA (leitores de tela), ambos para Windows e para usuários de MAC.

    Notas, comentários e feedback

    Apesar dos nossos melhores esforços para permitir que qualquer pessoa ajuste o site às suas necessidades, ainda podem existir páginas ou seções que não estão totalmente acessíveis, estão em vias de se tornar acessíveis ou carecem de uma solução tecnológica adequada para torná-las acessíveis. Ainda assim, estamos continuamente melhorando nossa acessibilidade, adicionando, atualizando e melhorando suas opções e recursos, e desenvolvendo e adotando novas tecnologias. Tudo isso para atingir o nível ideal de acessibilidade, acompanhando os avanços tecnológicos. Para obter ajuda, entre em contato com info@jornal140.com
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