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Ignorância é força?

Julie Damame Por Julie Damame
01/09/2019 - 07:00
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Ignorância é força?
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Quem gosta de literatura sabe sobre o que eu estou falando! Sim, a afirmação Ignorância é força é um dos pilares do partido, o Grande Irmão (Big Brother), do livro 1984, de George Orwell. O partido, na narrativa fictícia, controlava a sociedade operando uma verdadeira lavagem cerebral: promovia pesquisas com dados falsos, observava e sumia com cidadãos, fantasiava histórias e memórias. Enfim, era a força da ignorância da coletividade que assegurava a permanência do partido, sem qualquer forma de resistência.

Mas existe uma grande diferença entre agir/omitir por ignorância e agir na ignorância. O primeiro age, ou se escusa, por falta de conhecimento – é compelido involuntariamente, como os cidadãos em 1984. Já quem age na ignorância, age indevidamente, desrespeitosamente – de maneira voluntária.

Os filósofos gregos, Sócrates e Aristóteles, escreveram sobre o tema lá pelos anos 400 AC. Sócrates dizia que o reconhecimento da própria ignorância é o primeiro passo para a busca da verdade. E Aristóteles asseverava que: o ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete. Por conseguinte, o conhecimento torna viável, possível, uma vida civilizada.

Assim sendo, pergunto, qual é o tipo de ignorância que predomina na sociedade atual?

Acredito que as duas. A coletividade, por puro preconceito ou despreparo, está avessa ao conhecimento do diferente e toda essa desinformação está produzindo ódio contra aquilo que a incomoda ou ao que lhe é oposto.

As pessoas estão potencializando o ódio em questões menos importantes que os reais problemas do Estado. De modo que não juntam esforços para melhorar situações de risco.

Se união faz a força, o ódio também, e ele é um importante instrumento de poder.

Será, portanto, que o ódio pode ou deve ser legitimado – sob quais razões? Eu pressuponho que seja mais impeditivo do que legítimo.

O medo é o caminho para o Lado Sombrio. O medo traz a raiva. A raiva leva ao ódio. O ódio produz sofrimento (Obrigada, Star Wars!).

Por exemplo, é normal o ódio semeado nas redes sociais contra as pessoas que acreditam que os homens são potenciais agressores contra as mulheres? É natural não aceitar que as mulheres seguem tendo seus direitos mitigados? Por outro lado, toda essa ignorância (nos dois sentidos) e a não aceitação da verdade geram rancor também? O fato das mulheres gritarem, e não serem ouvidas, é capaz de criar um ódio maior?

Perceberam? O ódio impede a reconciliação.

Mas, sigo na dúvida: como podemos dialogar – sem ódio – quando a parte contrária (e/ou a coletividade) não quer ouvir?

Não ter a oportunidade do contraditório é perigoso – faz uma parcela da população se tornar inepta, tola, obtusa, no sentindo de viver em seu universo singular, não amparando o diferente, o desigual.

O historiador Leandro Karnal bem postula: Ao agrupar, em uma rede, um grupo com posições semelhantes, o sujeito encontra sua câmara de ressonância, uma bola epistêmica, em que a opinião subjetiva encontra eco. Há um viés de confirmação.

Ou seja, o outro é esquecido. E o esquecimento, a negligência, provocam gatilhos.

Foi exatamente isso o que ocorreu no último dia 16 de agosto, no México. As mulheres foram às ruas com ódio. O Ángel de la Independencia, um monumento localizado no Paseo de la Reforma, no centro da Cidade do México, amanheceu com pichações que marcavam a revolta das mulheres contra o tratamento que o país lhes concede: México feminicida!

Eu pedi a minha colega mexicana, internacionalista, Verónica Madrid, que fizesse uma breve narrativa sobre essas manifestações. As palavras delas demonstram bem que os gritos das vítimas, ora sufocados, foram extravasados contra um sistema de justiça inoperante e uma sociedade condescendente para com os criminosos.

Segue o relato:

“Antes de explicar o porquê da manifestação e ser criticada pelas violações aos bens públicos, vou apontar algumas informações:

  • O México está entre os 20 piores países para ser uma mulher, segundo o US News & World Report (2019). A cada 4 minutos, uma mulher é estuprada;

  • 3.174 mulheres foram vítimas de feminicídio de janeiro de 2015 a julho de 2019 (com aumento de 20% neste ano), de acordo com o “Secretariado Ejecutivo”. Estes são apenas os casos em que foram apresentadas as denúncias para o Ministério Público;

  • 273.618 mulheres foram vítimas de violência doméstica durante o mesmo período.

E ainda nos perguntam por que estamos tão furiosas? Esses são alguns dos dados que explicam a raiva, a fúria e o cansaço que as mulheres mexicanas estão sentindo. Por isso, no dia 16 de agosto de 2019, ocorreu uma manifestação massiva na Cidade do México.

Mas qual foi o gatilho dessa revolta?

Uma menina – menor de idade – que, no último no dia 3 de agosto, (supostamente) foi estuprada por QUATRO policiais, dentro de uma viatura na Cidade do México. Foi forçada a subir no veículo, enquanto retornava para a sua casa.

O acontecimento apenas acentuou a frustração diária. Em nosso país (México), as mulheres foram violadas, lesionadas, humilhadas, assassinadas e seguem sem justiça. Enquanto os agressores, permanecem livres.

A maioria dos veículos de comunicação internacional se preocupou com as causas e os motivos do protesto, ao passo que a imprensa mexicana enfocou nos danos materiais e nos prejuízos econômicos que a manifestação acarretou.

Qual é o preço de carros e ônibus destruídos frente a uma vida? O próprio governo está revelando a sua prioridade e (garanto) que não é a oposição à violência de gênero.

A mobilização ficou conhecida nas redes sociais como #NoMeCuidanMeViolan, juntamente com os gritos “Eu sim, acredito em você”, devido às irregularidades e às arbitrariedades com que as autoridades mexicanas tratam das acusações sobre violência doméstica e feminicídio: com total indiferença. Mais de 90% de impunidade (Comisión Nacional de los Derechos Humanos).

Como bem dizia John F. Kennedy “os que fazem a revolução pacifica, vão, inevitavelmente, fazer a revolução violenta”. As mulheres do México esgotaram todos os meios possíveis para exigir segurança e justiça, em um país que se mostrou, complementarmente, incompetente para garantir os direitos humanos básicos. No passado, já aconteceram dezenas de manifestações pacíficas e artísticas – que foram ignoradas e/ou ridicularizadas.

Para um governo e uma sociedade que se mostraram cegos, indiferentes e misóginos a essas demandas, as mulheres se viram obrigadas a gritar, que mais do que violento, é um grito desesperado de ajuda.”

Entendo a visão de Verónica, é muito difícil falar e sequer, a outra parte ouvir. Novamente, não ter o contraditório é perigoso. O esquecimento provoca gatilhos.

A manifestação, em foco, eclodiu no México. Mas o gatilho já foi puxado: na Espanha, na Inglaterra, na França, em Portugal, na Itália, na Suécia, na Dinamarca, na Índia, no Irã, na Turquia, na Colômbia, na Argentina, no Chile e em muitos outros países.

Infelizmente, toda a falta de respaldo e a negligência por parte das autoridades competentes aumentam, ainda mais, a vulnerabilidade das vítimas, que seguem sendo sufocadas, inferiorizadas e rebaixadas moralmente. Mas a fissura que as manifestações estão causando na grande barragem da impunidade e da indiferença, certamente, será transformada num enorme tsunami de clamor e indignação. Você não pode impedir a mudança, assim como não pode impedir que os sóis se ponham (Obrigada, Star Wars – parte 2!).

E agora, mundo, como podemos prosseguir?

Particularmente, acredito que somente através de diálogos constantes, programas inclusivos e educação, poderemos – verdadeiramente – construir entendimentos e transformações sociais sobre a temática. Então, por que não começamos agora? Antes da produção de maior ignorância e, consequentemente, seu ódio.

Foto: Melanie Wasser / Unsplash

** É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. O Jornal 140 não se responsabiliza pela opinião dos autores deste coletivo.

Tags: AristótelesComisión Nacional de los Derechos HumanosfeminicidioGeorge OrwellGrande Irmão (Big Brother)Julie DamameMéxicoNewsRevoltaSócratesSócrates e AristótelesStar WarsUS News & World ReportVerónica Madrid
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Julie Damame é Fundadora do Projeto Impacto Mulher, palestrante e ativista dos direitos humanos e contra a violência à mulher. Formada em Relações Internacionais no Brasil e na Espanha, graduanda em Direito e pós-graduada em Direito Penal e Criminologia. Possui Special Topics em Justiça Criminal e Transtornos Mentais nos EUA.

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