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O que é Sustentabilidade?

Marcos Bidart Por Marcos Bidart
20/10/2019 - 12:05
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São tantos os usos e desusos do termo sustentabilidade que quando vejo escrita a palavra, logo procuro identificar a corrente ideológica e a maneira de pensar de quem a usa. Fico confuso, na verdade pasmo, que esta palavra (ou ideia-força como preferia minha orientadora de doutorado), seja usada por gente que propõe temas completamente distintos e paradoxais, sem maiores aprofundamentos. Busco então neste texto introdutório oferecer uma visão ampla e crítica de como o termo surgiu e é usado e/ou corrompido. Vamos lá:

O conceito

Sustentabilidade é um conceito amplo, sobre o qual há muitas controvérsias. O conceito do tripple bottom line (tripé da sustentabilidade), cunhado por John Elkington se tornou dominante no âmbito organizacional. Ele visa capturar os esforços de países e organizações para uma atuação voltada para proteger o capital natural e ambiental, bem como o capital humano, sem deixar de valorizar os anseios do capital econômico. Tornou-se expressão também largamente utilizada para a elaboração de padrões de relatórios organizacionais e nacionais sobre sustentabilidade e para medir a chamada ‘pegada ecológica’.

A compreensão de sustentabilidade baseada apenas no triple bottomline pode ser reducionista. Peter Söderbaum, por exemplo, elenca seis diferentes dimensões sobre as quais políticas, programas ou projetos de sustentabilidade podem ter efeito: (1) ecológicas ou ambientais; (2) da saúde humana; (3) sociais aqui consideradas inclusive as ligadas a direitos humanos, redução ou aumento da pobreza, justiça, etc.; (4) culturais; (5) estéticas; e (6) monetárias e financeiras. Além destas, acredita o autor sueco, há outras três mais amplas ligadas ao conhecimento e experiência ganhos, ou ao poder, ideologia e ética e ainda a questões legais e institucionais.

Ética

Controverso e disputado por diferentes ideologias o termo sustentabilidade ganhou ao longo do tempo importância e abrangência. Os filósofos alemães antes de entrarem em uma discussão costumam definir os termos que vão usar, para que todos falem da mesma coisa. O ponto de partida deste texto é o conceito de sustentabilidade abaixo, formulado por Stephen Viedermann:

Sustentabilidade é um processo participativo que cria e persegue uma visão de comunidade que respeita e faz uso prudente de todos os recursos – naturais, humanos, criados pelo homem, sociais, culturais, científicos etc. Sustentabilidade procura garantir, na medida do possível, que as gerações presentes podem obter um determinado grau de segurança econômica e tornar real a democracia e a participação popular no controle de suas comunidades, mantendo ao mesmo tempo a integridade dos sistemas ecológicos dos quais toda a vida e toda a produção dependem. Assumindo também responsabilidade em garantir e fornecer todos os recursos necessários para que as gerações futuras possam realizar suas visões, na esperança de que elas tenham a sabedoria e inteligência de usar estes recursos de forma apropriada.

Utopia

Este conceito de Viedermann acima pode parecer utópico e vazio em termos de aplicação prática. No entanto, também pode parecer utópico conversar seriamente sobre sustentabilidade com determinadas organizações nas quais questões éticas são constantemente desrespeitadas.

Boaventura de Sousa Santos diz que o único caminho para pensar sobre futuro parece ser a utopia. Por utopia, entende o sociólogo português, explorar novas possibilidades humanas e novas formas de vontade e “[…] a oposição da imaginação à necessidade do que existe, só porque existe, em nome de algo radicalmente melhor por que vale à pena lutar e à que a humanidade tem direito”. O autor português lembra que, apesar da urgência de soluções, este pensamento utópico é hoje um pensamento desacreditado, no embate entre os atores pragmáticos do paradigma ecossocialista e do paradigma capitalista expansionista.

Um termo em construção

Explorar a imaginação e novas possibilidades de ação simples e o respeito às ideias das comunidades envolvidas é um processo possível, por meio do caminho participativo e prudente apregoado por Viedermann. Ou seja, a ideia por trás da definição não é, portanto, a de adotar modelos prontos de sustentabilidade e indicadores pré-fabricados, mas construí-los social e localmente.

Por trás das dificuldades em definir sustentabilidade se escondem disputas ideológicas, batalhas paradigmáticas, contradições e paradoxos que vão além de diferentes visões econômicas e de embates entre forças políticas de ‘esquerda’ e de ‘direita’. Sustentabilidade tem, diferentes significados para diferentes pessoas, grupos de pessoas, grupos de pressão movimentos sociais e organizações, conforme afirma Subhabrata Bobby Banerjee.

O significado do termo sustentabilidade foi se ampliando ao longo do tempo. No final do século passado as preocupações com o assunto ainda estavam diretamente ligadas aos esforços para conter a progressiva deterioração do meio ambiente físico, causada pelo crescimento econômico. Isto aparece, por exemplo, na compilação de trabalhos editada pela Harvard Business Review, em 2000, com o título Business and the Environment, com escritos que remontam a 1991. Nesta obra a palavra sustentabilidade (sustainability) aparece no título de dois artigos e o termo meio-ambiente (environment) aparece quase sempre como sinônimo para natureza (Joan Magretta e Johnson Hart).

Países ricos e países pobres: de quem é a responsabilidade?

No artigo de Hart se espelha uma relação de causa-efeito bastante comum entre os defensores de um desenvolvimento sustentável no hemisfério norte. Segundo o autor e consultor: “[…] as raízes do problema – crescimento explosivo da população e rápido desenvolvimento econômico nas economias emergentes – são assuntos políticos e sociais que excedem o mandato e capacidade de qualquer corporação”.  Esta maneira de pensar sobre causas e consequências da questão ambiental pode ser observada também no mundo das relações internacionais.

Encontra-se de um lado, a posição dos países desenvolvidos, de que os grandes problemas do mundo atual seriam ligados a estes pontos: crescimento explosivo da população e rápido desenvolvimento (leia-se crescimento) econômico nas economias emergentes. Isto provocaria fortes pressões por energia, consumo de bens duráveis e não duráveis, a poluição de rios e mares na etapa de produção e na eliminação de lixo doméstico. Do outro lado, a posição dos países emergentes, expressa, por exemplo, na I Conferência Internacional sobre o Petróleo e Ambiente, da qual participaram trinta países em via de desenvolvimento. Segundo a posição defendida pelos países mais pobres, são os países desenvolvidos e industrializados que devem assumir os custos do tratamento dos problemas de poluição por serem eles “que estão na origem da poluição do ambiente desde a Revolução Industrial, há centenas de anos, que lhes permitiu desenvolver-se” (C. Ghanem). Além disso, a posição defendida pelos países em desenvolvimento é de que os países ricos “recusam-se a assumir a responsabilidade de poluidores, predispondo-se apenas a contribuir na luta contra a poluição” (ibid).

Independente de questões ligadas a países ricos e pobres, Paul Shrivastava propõe que a responsabilidade seja dividida entre três partes: Governo, consumidores e empresas. Os questionamentos feitos pelo autor sobre o papel das empresas partem de uma assunção que poderia ser considerada falaciosa. A de que unicamente empresas teriam a obrigação de proporcionar produtos de consumo e serviços a 11 bilhões de pessoas. O autor reconhece que a consequência da manutenção de níveis de consumo e dos atuais padrões de produção é insuportável para o planeta e levaria a uma degradação inimaginável, com o consumo de matérias-primas e produtos e a gigantesca geração de resíduos. Não se observa, no entanto, nenhum tipo de crítica reflexiva sobre até que ponto estas mesmas empresas convencem o consumidor sobre o que seriam níveis de ‘conforto mínimo’ e o que são ‘produtos essenciais’. Esta reflexão é necessária pois ações governamentais teriam seus limites, bem como a ação de consumidores individuais, exigindo que as empresas também se engajassem voluntariamente em ações éticas, visando cenários futuros menos sombrios.

De acordo com esta posição pessoas físicas seriam, portanto, também chamadas a assumir alguma postura ideológica no sentido de Söderbaum para enfrentar a crise ambiental e climática. Isto desafia a racionalidade fria da economia, em que mercados são vistos apenas como ambientes neutros em que todos os atores dispõe de todas as informações para tomar suas decisões. As incertezas mencionadas por Ulrich Beck  sobre possíveis cenários futuros levam cada um a agir segundo sua postura ideológica, seus valores e segundo os meios que imagina para atingir determinados fins desejados, inclusive em relação à sociedade e ao planeta.

Tecnocentrismo e greenwashing

Chris Sneddon argumenta que as lutas paradigmáticas e geopolíticas levaram ao rápido aumento do debate sobre sustentabilidade após o Relatório Bruntland (UN, 1987). A partir deste incremento no debate se multiplicaram posições discursivas ou tendências em relação à sustentabilidade, que se transformavam ou não em práticas e ações no campo organizacional.

A primeira tendência apontada por Sneddon surge da dimensão unicamente ambiental da sustentabilidade antes mencionada. É uma preocupação e tomada de consciência com a óbvia rápida deterioração em grande escala do meio ambiente físico. A partir desta tendência se desenvolveu uma busca acelerada por inovações tecnológicas ‘verdes’ radicais. Este caminho, chamado de tecnocentrismo, propõe e acredita que a solução para questões ambientais está no avanço da ciência, a mesma ciência que pode ter causado tantos dos problemas agora combatidos.

Uma segunda tendência discursiva e de ação, também fruto do tecnocentrismo é apontada por Sneddon. Esta, mais ideológica do que de ação prática, se propõe a manter a sustentabilidade econômica dos negócios de forma ambígua. Isto se daria pela geração de conhecimentos de propaganda e comunicação, e práticas daí decorrentes, que permitissem ‘reembalar’ os procedimentos de praxe de exploração dos recursos e do ser humano, dando-lhes uma ‘fachada verde’, o chamado greenwashing. Temos então um novo choque. De um lado este fenômeno de proteção das empresas contra ações dos indivíduos e das coletividades, tentando se apresentar como éticas e corretas em termos de sustentabilidade. E temos por outro lado, a luta por parte de indivíduos e organizações de defesa dos interesses do consumidor e dos direitos civis. Este embate deu origem dialeticamente a novas tensões. Fez com que corporações fossem constantemente acusadas por grupos de pressão de enganar consumidores e confrontadas com alegações de uma falsa responsabilidade social e ambiental, colocando sob suspeita sua pretensa integridade ‘holística’.

Existe ainda uma terceira tendência segundo Sneddon, que é aquela com a qual me alinho. Esta tendência entende a sustentabilidade como um problema multicausal, paradoxal, ambíguo e complexo e que exige, portanto, uma abordagem, necessariamente, inter e multidisciplinar e que evite dualismos tradicionais (Catherine O´Riodan). Uma vez que é um  tópico de estudos por excelência interdisciplinar, requer a quebra de paradigmas e a construção de um conhecimento vivo, em que aspectos da ciência tradicional se unam a formas locais de conhecimento na visão de Jonathan Murdoch e Judy Clark.

Nos próximos artigos pretendo apresentar aspectos do tema sustentabilidade, aceitando e desafiando o chamado tripé da sustentabilidade. Deixo como desafio e provocação um vídeo de um minuto de Ulrich Beck, introduzindo o conceito de Sociedade de Risco.

** É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. O Jornal 140 não se responsabiliza pela opinião dos autores deste coletivo.

Tags: AmbienteCiênciaDestaqueMeio AmbienteSociedadeSustentabilidade
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Marcos Bidart

Sócio da Potenciar Consultores Associados. Professor em cursos de Pós-Graduação, dentre eles na FGV Fundação Getúlio Vargas. Doutor em Gestão Humana e Social em Organizações pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, foco em Desenvolvimento de Competências (2012). Especializado em desenvolvimento de lideranças e coaching executivo.

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