O minimalismo é um movimento que surgiu nos anos 60 nos Estados Unidos com fortes influências da cultura japonesa. Esse estilo compreende muitos tipos de arte, como por exemplo: arquitetura, design de interiores e a moda. Seu principal propósito é abandonar os excessos da vida contemporânea buscando a praticidade, simplicidade, conforto e a beleza nos pequenos detalhes.
Minimalismo inserido na moda
Ter o guarda-roupa minimalista não é sobre ter duas ou três peças de roupa, é o quanto você as usa, aproveita e gosta do que tem. É sobre ter peças clássicas, de boa qualidade, versáteis e atemporais. O minimalismo está atrelado diretamente com o consumo consciente.
É importante investir em peças que combinem com seu estilo e que possam ser usadas em diferentes ocasiões, do trabalho até o barzinho com os amigos. O básico nunca sai de moda, tons como pretos, nude, branco, azul sempre serão uma ótima escolha.
Sabe aquela roupa ou aquele sapato que está sendo a tendência do mês, você se imagina usando aquela peça depois de algum tempo? Não? Então esqueça os modismos e use o que tem a ver com você!


Minimalismo inserido no design de interiores
O design conhecido pela maioria como “clean” começou a ser visto de uma forma mais atrativa também seguindo os mesmos princípios que a moda. Poucos e bons objetos, utilizando peças assinadas por designers como destaque, posicionadas de forma estratégica no ambiente. Uso de mobília larga e espaçosa para ocupar da melhor maneira o espaço. Materiais também são itens marcantes nesse estilo, como o vidro, pedra, cimento, mármore. Sempre em superfícies lisas e retas.


O minimalismo nem sempre se adequa ao perfil de todas as pessoas, ele é muito mais do que um estilo estético, também é um estilo de vida, por exemplo: uma pessoa com uma personalidade maximalista, que adora ter vários objetos decorativos, dificilmente se identificaria em um ambiente realmente minimalista, é importante saber se esse é o seu perfil.
Ao contrário do que se imagina nem sempre a decoração minimalista precisa ser com cores frias e trazer aquela atmosfera gélida. Também podemos utilizar alguns pontos com cores especificas, a questão principal desse estilo é abandonar o desnecessário e pensar mais no funcional, optar por objetos com mais de uma função. O puff é um ótimo exemplo, ele pode servir como banco, mas ao mesmo tampo também pode ser uma mesinha de apoio.
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