Marcas, vocês estão preocupadas com os clientes, de verdade?
O público se transformou – e atualmente todo o cenário mercadológico – mas, mesmo durante uma pandemia, porque algumas pessoas ainda continuam a crescer? O que fazem? Como conseguiram driblar a crise e realizar vendas?
Não existe uma resposta concreta sobre o sucesso de marcas e influenciadores que cresceram suas mídias sociais, porém, o que eu posso afirmar é. As pessoas se identificam com histórias, com pessoas, e todas as marcas – sejam de empreendedores ou de grande escala – que mais se sustentaram durante esse período foram as que priorizam pessoas e cuidaram da interação real e a mais humanizada possível com quem consome.
A Era da Humanização está de fato acontecendo?
Embora ainda exista uma parcela preocupada com as aparências – os likes, os números de seguidores e a “vida perfeita” acredito que o cenário muda, principalmente pela percepção e posicionamento dos consumidores, com isso, devemos lembrar de uma coisa que eu sempre trouxe comigo desde o começo: pessoas – humanização – identificação – conexões – conversão.
Com isso, me permito dizer: coloque as pessoas em primeiro lugar e você já terá metade do domínio necessário para começar o seu negócio – e para ser notado – acrescido de essência, uma boa estratégia e comunicação, você já tem o necessário para ser diferente e posicionar a sua marca nas redes sociais.
Antes de ser marca, precisamos lembrar de que existem pessoas de ambos os lados, e quando nos identificamos com pessoas, nos aproximamos; vejamos os exemplos de pequenos negócios que durante a crise utilizaram as ferramentas das mídias sociais para aumentar suas interações e dessa forma, conseguindo maior espaço no dia-a-dia de quem o acompanha, consequentemente, a conversão acontece.
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