É inegável que a pandemia da COVID-19 afetou o futebol de rendimento no Brasil. Boa parte da renda dos clubes vem das receitas com os jogos e, sem a presença de público, as contas da instituição ficam comprometidas. Em outras partes do mundo, as partidas também não recebem público, entretanto os clubes possuem um modelo de negócio cujos ganhos dependem muito menos da presença dos torcedores nos jogos.
Até quando este modelo, observado no Brasil, sustentará o futebol de alto nível no País? É preciso regulamentá-lo urgentemente.
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