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Home Cultura Literatura

Uma conversa com o documentarista Claudio Gonçalves

Entrevista exclusiva com o documentarista e professor.

Paula Akkari Por Paula Akkari
17/10/2021 - 08:00
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Uma conversa com o documentarista Claudio Gonçalves
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Claudio Gonçalves é documentarista e professor. Seus trabalhos mais recentes podem ser vistos (e lidos) principalmente no Instagram, nos perfis @claudio_gonc e @filme_documentario.

Como foi sua trajetória com as câmeras?

Não sou fotógrafo. Improviso bastante nessa área. Sou formado em direção cinematográfica. Mas a necessidade me jogou nos braços do som e da fotografia. Sei o básico dessas duas áreas, o suficiente para me virar sozinho. Mas é sempre melhor quando posso contar com a colaboração de uma equipe.

Tem algumas primeiras lembranças para compartilhar?

Tenho uma lembrança interessante do primeiro documentário que fiz ainda no tempo das câmeras VHS. Lembro de ter mentido para o pessoal da administração da CPTM para obter permissão para filmar os ambulantes na estação Brás. Depois coloquei a câmera
dentro de uma caixa de sapato com um furo numa das laterais para poder filmar sem ser percebido. É claro que não deu certo. Os vendedores ambulantes perceberam e vieram para cima de mim saber o que estava fazendo. Expliquei que queria documentar um
pouco do trabalho deles e acabaram virando meus aliados. Não tenho mais esse filme.

Mas foi graças a ele que entrei na EICTV, em Cuba.

O que filmar significa para você?

Tenho feito sozinho meus documentários. Portanto, a filmagem acaba sendo uma etapa um tanto cansativa. Quando entrevisto alguém, por exemplo, preciso estar atento a tudo. Primeiro, a condução da entrevista, claro, que é o mais importante; depois, preciso monitorar o gravador de som, checar o tempo todo o posicionamento do microfone,enquadrar direito, ficar atento ao foco etc. Então tem esse lado. Agora, sem dúvida, é um momento importante do processo do documentário, apesar do estresse. É quando encontro as pessoas que se tornarão personagens do filme. Como me dedico ao formato de curta-metragem, a troca com elas é sempre rápida e muita intensa. É bacana também ver aquilo que imaginei na fase de preparação ir ganhando forma, contorno. É algo que dá bastante satisfação — e um frio na barriga também porque nunca dá pra ter certeza se o material captado na filmagem ficou realmente bom. Isso só vai acontecer na montagem.

E sabe dizer o porquê de fazê-lo?

Filmar me faz sair de casa e encontrar pessoas novas, gente que nunca falaria comigo. No máximo um bom dia, boa tarde. Entro na casa delas, entro em espaços abandonados, vou para lugares da cidade que ainda não conhecia. Trabalhei num filme uma vez que me
fez circular pelos labirintos do Congresso Nacional. Uma experiência incrível. Uma loucura! Isso é muito enriquecedor. Sempre aprendo alguma coisa nova quando filmo. A gente aprende a ser mais tolerante também. Filmar deveria ser um exercício generalizado
para combater a intolerância e o preconceito. Olhar nos olhos das pessoas e ouvi-las falar com atenção. Quem faz isso hoje em dia?

Como é seu processo criativo?

Tenho o hábito de anotar no celular as ideias que me chegam por fontes e estímulos diferentes. A maioria não se transforma em nada. Algumas vão para frente e acabam virando minidocs. Aliás, o celular é uma das minhas ferramentas principais. É com ele, inclusive, que filmo — uso o aplicativo Filmic Pro. O celular permite maior discrição, uma quase invisibilidade. Quando as pessoas me veem tirando um celular do bolso pra filmar, elas acham que não é algo muito sério e costumam ficar mais relaxadas. O que é excelente pro filme.

Só começo a pensar seriamente no próximo minidoc depois que termino o atual. Daí vem a questão mais fundamental de todo o processo: como filmar o novo assunto, como abordar o próximo personagem? Gosto de experimentar distintas formas de representação, misturando-as muitas vezes. Como disse, filmo sozinho. É uma situação que impõe alguns limites que acabam influenciando a forma do filme. É daí que vem a constância da câmera fixa. E nem sempre uso o som captado pelo celular. O som que utilizo na maioria das vezes é aquele captado pelo gravador (um Sound Device). Não dá, entretanto, para sair com ele o tempo todo.

Por isso, costumo gravar som e imagem separadamente. Levo apenas o gravador para muitas das entrevistas que faço. Não há nessas situações, portanto, câmera entre mim eo personagem; o que acaba contribuindo ainda mais para fortalecer aquele vínculo momentâneo que só o documentário é capaz de produzir entre dois desconhecidos. Vou para filmagem com algumas tarefas que me imponho, alguns objetivos que variam de minidoc para minidoc, mas me permitindo também uma boa margem de improviso. Por isso, nunca escrevo roteiro. Ele sempre surge na edição. Para mim, a forma da montagem é uma espiral, nunca uma linha reta. É um processo um tanto tormentoso no qual você avança e volta para trás o tempo todo até se dar conta de que subiu um pouco na espiral — ou desceu. Daí é preciso recomeçar outra vez.

Suas inspirações para fotografias e filmes são diferentes?

É estranho falar em inspiração para fotografia porque, como disse, não sou fotógrafo. É um olhar sempre amador, sem muita técnica. Mas, quando me arrisco, olho sempre para os espaços. Não sei fazer foto fixa de pessoas. Aprecio sempre a forma, as linhas e a textura dos lugares que passo ou visito. Levo um pouco disso para os minidocs também. Mas ali o que interessa são as pessoas.

Afinal, como você define documentário?

Pergunta difícil. Não conheço ninguém que se arrisque a dar uma resposta firme e definitiva. Até porque seria um tanto leviano definir algo tão escorregadio. Prefiro pensar que estou fazendo documentário quando controlo menos (ou não controlo nada) aquilo que está diante da minha câmera. Ela é que vai atrás da ação, está sempre um passo atrás, nunca o contrário. E faço ficção quando tenho maior controle da ação que se desenrola diante da câmera. A ação se organiza em função do meu olhar e da minha vontade.

Nas suas produções, vemos cenas paulistanas diversas. Por exemplo, na crônica audiovisual Centro SP), temos tanto uma São Paulo bela quanto aquela com o sentimento que você chamou de abandono.

Assim, podemos pensar que o audiovisual tem poder de denúncia? Quais são as potências transformativas dele?

O documentário tem esse poder sim. Mas não pode ficar só nisso. Não há quem faça documentário que não tenha um ponto de vista mais ou menos elaborado sobre os personagens e o assunto que está abordando naquele momento. É da natureza da profissão ter opinião, faz parte desse ofício o exercício constante do pensamento crítico. A necessidade um tanto enganosa de ter que dar resposta para tudo, denunciar, apontar o dedo, pode fazer com que o realizador resvale numa certa militância teimosa, que é algo que interdita o debate mais denso e inquietante, aquele que estimula o espectador a formular novas perguntas ao invés de lhe dar apenas as repostas fáceis. O
documentarista deve (ou deveria), como sugeria Coutinho, esvaziar-se da própria ideologia durante o processo de realização, principalmente no início da jornada; caso contrário, sua visão rígida de mundo — se ele tiver uma — irá comprometer a capacidade
de avaliar e de julgar corretamente. Esvaziar-se não significa, claro, livrar-se completamente da ideologia. Mas, sim, saber a hora de colocá-la de lado para encher-se das ideias novas que o documentário inevitavelmente nos trará. Não sei se o documentário é capaz de transformar alguma coisa. Às vezes, basta transformar o próprio realizador numa pessoa mais tolerante e aberta. Isso já é uma
transformação digna de nota.

De malabares a skatistas, artistas a catadores, o que ou quem mais você já conheceu em suas andanças?

Conheci num shopping de elite de São Paulo uma das personagens principais de “A Separação”, um documentário que codirigi anos atrás. O filme mostra duas famílias de classes sociais distintas, residentes na mesma região: uma no Morumbi, outra dentro da favela de Paraisópolis. Ela morava numa cobertura. Coisa de novela… Pessoas assim dificilmente deixam uma equipe de documentário entrar em suas casas. Uma personagem um tanto improvável, portanto. Com o perdão do trocadilho, foi outra experiência bastante enriquecedora.

Enfim, vamos a trocas rápidas?

Um(a) diretor(a)/documentarista:

Santiago Alvarez. Embora muito ideológico, era extremamente inventivo.

Um(a) fotógrafo(a):

Vivian Maier. Já tinha ouvido falar dela faz alguns anos. Recentemente escrevi uma resenha sobre um documentário que tem a Vivian como personagem principal.

Um documentário:

Essa é difícil. São muitos. Mas vou falar de um que vi recentemente: “Piripkura”. É um filme singelo e tocante sobre dois índios sobreviventes. É quando a gente se dá conta de que o homem branco não vale nada. Dizimaram a tribo inteira dos caras. Uma tristeza.

Uma foto:

Qualquer uma do Sebastião Salgado. Eu sei que é uma resposta clichê, mas nem todos os clichês são ruins.

Uma cena:
A cena final de “Os Incompreendidos”, de François Truffaut. Não há palavras que consigam dar conta de expressar o que sinto quando vejo e ouço aquele final.

Um recado aos espectadores e artistas neste momento difícil:

Falo para turma do audiovisual, especialmente para aqueles que estão começando: não parem de filmar! Filmem com o que vocês têm nas mãos. Não se sintam intimidados. É preciso muita prática e resiliência para fazer audiovisual no Brasil.

** É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita. O Jornal 140 não se responsabiliza pela opinião dos autores deste coletivo.

Tags: Claudio GonçalvesDocumentaristaProfessor
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Paula Akkari

Paula Akkari

Psicóloga (CRP 06/178290), graduada pela PUC-SP, mestranda em Psicologia Social na mesma instituição e pós-graduanda no Instituto Dasein.

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